Diários de Lisboa

Um comentario por dia, dá direito a uma lobotomia...

terça-feira, julho 06, 2004

Santana NÃO


Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não, Santana Não.... NÃO ATÉ À EXAUSTÃO!!!!

Bruno

segunda-feira, julho 05, 2004

Os Gregos


Vamos a exteriorizar a frustação. Caguei para o fair-play, para a diplomacia e para o respeito pelas nossas raízes culturais helénico-romanas: os gregos jogam mal, destroem o futebol, são cínicos, ultra-defensivos e baseiam o seu futebol não naquilo que sabem jogar mas nos erros que o adversário comete. A crua realidade é que eles ganharam, marcaram mais um golo e isso é suficiente. Mas não foi justo, nem foi merecido. E digo isto tanto como português que torceu até à medula pela selecção, como amante do futebol que gosta de ver jogos bem disputados por equipas que procuram o espectáculo. Que a nossa selecção entrou demasiado letárgica para uma final contra uma equipa daquelas, é verdade, que deveríamos ter jogado com dois pontas-de-lança a partir do golo deles, talvez, que o nosso público mais parecia estar num enterro, de acordo, que o Madaíl dá azar à selecção, isso só a bruxa dirá, mas que eles não mereciam ganhar, isso NÃO MERECIAM!!!! Que se fodam os gregos, que se fodam as vitórias morais, que se foda o segundo lugar, que se foda a boa organização do Campeonato, que se foda a triste despedida do Rui Costa, que se foda a esperança no Jogos Olímpicos e no Mundial de 2006, que se foda o Rehagel e que se fodam os gregos mil vezes. A Taça não é nossa. Ó triste fado lusitano!!!!

Bruno

domingo, julho 04, 2004

Lisboa, a Alface limpa


Lisboa é uma Grande Alface limpa. Lisboa é higiénica. Lisboa é livre de gorgulhos e outras pragas comilonas. Lisboa é um vegetal orgulhoso. Lisboa não precisa de entrar em saladas mistas para ser grande. Lisboa é descabelada, é irreverente, é livre e é verde. Lisboa tem o Tejo. Lisboa tem-nos a nós. Lisboa vai do Fado ao Lux, vai da sardinha assada às ovas de estorjão, vai da tasca ao topo de gama, vai dos becos às colinas, vai da pele è alma. Resumindo, Lisboa não precisa de Santana Lopes. E Portugal também não!

Bruno

sexta-feira, julho 02, 2004

Santana malapata


O Santana não, por favor
O Santana só sabe que tudo sabe mas não sabe bem o quê
O Santana tem um penteado indecifrável
O Santana não gosta de Lisboa, só gosta dele em Lisboa
O Santana não sabe quem ele é nem quem nós somos, e está-se nas tintas para ambos
O Santana tem dois pés chatos, uma cabeça quadrada e o pensamento em constante inversão de marcha
O Santana não gosta de árvores, é animal mais apreciador de subterrâneos
O Santana desarticula discursos, vomita sílabas mortas e fecha os olhos quando fala
O Santana não, por favor
Abaixo o Santana... PIM!

Bruno (Ah, e o post anterior também é meu)

quinta-feira, julho 01, 2004

Ressuscitai!!


Acho que, dadas as recentes movimentações políticas neste nosso rectangulozinho, nomeadamente com a tão propalada hipótese do Xô Lopes passar da Câmara Municipal de Lisboa para S. Bento, este blog deveria ser ressuscitado... com carácter urgente e guerrilheiro.
Eu abro já as hostilidades com uma referência ao texto que Mário Soares escreveu na Visão desta semana: "Dois meses depois de ser presidente da Câmara de Lisboa (Santana Lopes) já estava a anunciar que seria candidato a Presidente da República. Agora deixa a Câmara, com o túnel do Marquês embargado, o Parque Mayer às moscas, o Casino em lugar incerto, a Feira Popular sem conhecer o seu destino e o derrube de milhares de árvores no Parque de Monsanto. Um dia se saberá, contas feitas, quanto estes dois anos publicitários e ultramediáticos custaram ao Estado..."